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Confissão

Uma vez que Frederico Barbosa alterou a versão original de seu poema de 15 de fevereiro, publicado no website Cronópios, e uma vez que Barbosa não retirou de sua página do FACEBOOK, apesar de meu pedido, por e-mail, o ofício que remeti ao Secretário Andrea Matarazzo, dando ao Andrea somente a notícia do poema (não há qualquer processo na Justiça e em nenhuma outra instância), publico agora para o (re)conhecimento geral o poeminha. Régis Bonvicino em 23 de fevereiro de 2012


Poema

Por Frederico Barbosa em 15/2/2012

TECE O POETA COMENTÁRIOS SOBRE CANALHA PERSEGUIDORA E QUERENDO EMENDÁ-LA O TEM POR EMPRESA DIFICULTOSA OU DE COMO UM NOTÓRIO MALUCO SE TORNOU JUIZ E ANDA APITANDO POR AÍ OU AINDA UM PROTESTO CONTRA A DECADÊNCIA DA ARBITRAGEM NO FUTEBOL BRASILEIRO.

1.

o juiz sem juízo
desfere
psicopatadas
por aí

impune

2.

o juiz
se diz
isso e assim
(in
)ter(
nacional)

e (neg

ócio da china) ab
usa
do cargo:

“Eu te processo! Eu sou juiz.”

3.

o juiz
se quis
juiz

apesar de falhar
no psicológico

uma ajudinha do político
pai de amigo
uma mãozinha de antigo
juiz escritor

juiz
se fez
juiz
fez es

candalosamente
ruim

como po
eta juiz e juiz pa
teta

4.

a mãe do juiz
se mat
ou

a filha do juiz
bipol
ou

a mulher do juiz
(esta tinha juízo)
o troc
ou por ou
tra

5.

só o juiz joga
e aparece?

o resto é falta e
prejuízo?

que juiz é esse
louco por apito?

inimigo do jogo
limpo (cheio
de étitica e pre
conceito)

a quem engana
o juiz sem juízo?

o des
informado
ou
o sem
caráter da hora?

(a bola ainda rola)

e no fim
(responda)
esse juiz
a quem engana?


 Sobre Régis Bonvicino

Poeta, autor, entre outros de Até agora (Imprensa Oficial do Estado de S. Paulo), e diretor da revista Sibila.