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Décio Pignatari: o melhor dos concretos

“Para o crítico e professor de teoria literária da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Alcir Pécora, Pignatari era o melhor entre os concretos. “Eu gostava mais da poesia não-concreta dele. Mas, dentre os poetas concretos, ele era o melhor realizador desse tipo de poesia, porque tinha melhor noção da publicidade e da síntese”, afirma. “Fiquei surpreso quando o conheci pessoalmente. Ele passou um tempo na Unicamp e foi um ótimo profissional. Ele era muito interessante, muito produtivo”, diz. Segundo Pécora, a contribuição de Pignatari para a área da semiótica também foi notável”. Em Veja.com


 Sobre Alcir Pécora

Professor Titular da Área de Teoria Literária, no Departamento de Teoria Literária do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Membro da Accademia Ambrosiana (Milão, Itália), Classe di Studi Borromaici. Cursou Artes Plásticas, na PUC-Campinas, licenciando-se em Educação Artística em 1974. Ingressou no Curso de Ciências Humanas (IFCH-Unicamp), bacharelando-se em Lingüística, em 1976. Em 1977, foi efetivado como docente do DTL/IEL/UNICAMP, onde atuava como monitor desde 1975. Também na UNICAMP, defendeu o Mestrado em Teoria Literária, em 1980. Obteve o Doutorado na USP, na área de Teoria Literária e Literatura Comparada, em 1990, com a tese “Teatro do Sacramento. A unidade teológico-político-retórica nos sermões de Vieira”. Livre-docente, pela UNICAMP, em 2000, com os escritos reunidos em “Máquina de Gêneros”. Pós-doutorado no Dipartamento di Studi Romanzi della Università degli Studi di Roma “La Sapienza” (2004-5). Editor literário das obras de Hilda Hilst, Roberto Piva e Plínio Marcos