“O perfil do jornalista mudou. A nova geração é hegemonicamente feminina, com menos de 35 anos, não sindicalizada, de formação política débil, massacrada pelo tipo de empregabilidade a que está submetida e pela densificação do trabalho”. As evidências estão reunidas no livro As mudanças no mundo do trabalho do jornalista, organizado por Roseli Figaro, professora da ECA, USP, e coordenadora do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (CPCT) da ECA. Publicado pela Atlas, em formato impresso e digital.