Ensaios e resenhas de e sobre jovens autores. A Sibila compromete-se a manter, por seis meses, em seu arquivo eletrônico, os textos publicados nesta seção; findo tal prazo, os editores poderão excluí-los do website.
Como falar da morte? Como falar da morte para as crianças? O pato, a morte e a tulipa (Cosac Naify, 2009), escrito e ilustrado pelo alemão Wolf Erlbruch e traduzido [...]
Do muito já escrito - e repetido para alunos do ensino médio e dos cursos de Letras e afins - sobre a timidez e a fragilidade física de Joaquim Maria [...]
Direto de Moçambique, o escritor e jornalista Eduardo responde a perguntas sobre sua vida profissional. Valdeck Almeida: Quando e onde nasceu? Eduardo Quive: Nasci na noite do oitavo dia do [...]
Considerado o sucessor do dramaturgo Eugène Ionesco (1909 - 1994), um dos mestres do "teatro do absurdo" europeu, o também romeno Matéi Visniec (1956 - ) acaba de ter sua [...]
“As aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.” Monteiro Lobato, Oswald de Andrade e o ideal de uma arte brasileira. Introdução A dicotomia entre arte moderna e acadêmica [...]
Este artigo objetiva, após breve descrição e análise, interpretar o poema de Carlos Drummond de Andrade intitulado “A Máquina do Mundo”, à luz da retórica antiga, reconhecendo, particularmente, a noção [...]
“Hasta el siglo XIX no era común que un poeta utilizara una ciudad como tema”, afirma Horacio Salas em La poesía de Buenos Aires (SALAS, 1968, p. 11). Pode-se ir [...]
Em tempos de indigência passa-se fome de toda natureza: material, intelectual, afetiva, ética. Indigência evoca miséria de um modo absoluto. E a miséria tem a ver com criação, distribuição e [...]
Em meados do ano passado, fiz uma destas viagens que todo mundo faz a Buenos Aires: dez dias dormindo em algum lugar barato, meia dúzia de noitadas pelos bares de [...]
UM Em 1938, Johan Huizinga, em seu Homo ludens, escreveu que “o jogo é limitado no tempo e no espaço”, acrescentando ainda que “o jogo leva a outra dimensão, na [...]